Na plateia, a mãe, dona Benedita, irmãos e o filho Felipe. E autoridades: ex-ministros do Supremo, o presidente do Senado, José Sarney, e a presidente Dilma Rousseff. O hino nacional foi ao som de um bandolim.
O ministro mais antigo da corte, Celso de Mello, empossou Joaquim Benedito Barbosa Gomes como presidente do Supremo Tribunal Federal.
“Declaro empossado no cargo de presidente do STF e do CNJ o eminente ministro Joaquim Barbosa”, afirmou ele.
E Barbosa empossou o vice-presidente, Ricardo Lewandowski. A saudação ao primeiro ministro negro a ocupar a presidência do Supremo foi feita pelo ministro Luiz Fux.
“Sonhe como sonhou Mandela pela igualdade e Martin Luther King revelou ter sonhado que um dia os homens seriam iguais, trabalhariam e rezariam juntos, e vê-se hoje que os sonhos não inventam”, afirmou Fux.
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, elogiou o ex-presidente do Supremo, ministro Ayres Britto, e destacou qualidades de Joaquim Barbosa:
“Integridade, independência e firmeza. Qualidades essenciais que têm acompanhado vossa excelência durante toda a sua vida, e sobretudo nos momentos particularmente complexos e difíceis.”
Em um discurso de 17 minutos, o presidente do Supremo, Joaquim Barbosa, fez uma defesa veemente da independência dos juízes, dizendo que eles devem ser imunes a pressões políticas. Afirmou também que os cidadãos ainda são tratados de forma desigual no Brasil e que é preciso fazer com que a justiça seja acessível a todos.
“O que se vê aqui e acolá, não sempre, é claro, mas às vezes sim, é o tratamento privilegiado. O Judiciário que aspiramos a ter é um Judiciário sem firulas, sem floreios, sem rapapés”, disse Barbosa. “É preciso reforçar a independência do juiz; afastá-lo desde o ingresso na carreira das múltiplas e nocivas influências que podem paulatinamente minar-lhe a independência”, completou.
ocorreram somente com a cúpula do Governo do Estado; porém, os maiores representantes da Família
ResponderExcluirPolicial Militar sequer foram convidados a participar. A Associação dos Cabos e Soldados quer deixar
bem claro que não pactua com as decisões equivocadas do Governo do Estado, e que sempre pautou
pelos princípios constitucionais da não incitação de greves ou quaisquer tipos de represálias que
possam causar grave comoção social dentro da nossa caserna. Assim, devemos mostrar que os nossos
princípios estão muito acima de nossos líderes e, temos uma vida centrina que neste ano completou 55
anos de existência e não apenas 04 anos de exercício político. A nossa formação dentro da Polícia
Militar é um compromisso em abraçar a sociedade Paulista e mostrar que somos ordeiros e labutamos
em defesa do cidadão e da vida; “inclusive com o sacrifício da própria vida”, independentemente de
qualquer direcionamento político. O Governo do Estado se reveste de uma capa “moral e ética” em um
flagrante para dar guarida ao seu partido político, que sofreu uma das maiores derrotas no cenário
político brasileiro; e, assim, omitindo dentro deste período eleitoral, os ataques que ocorreriam contra a
Tropa da Polícia Militar. Entretanto, o empenho do Governo foi o de não prejudicar a campanha
tucana, mesmo em detrimento da vida “onde já se constatou dezenas de Policiais Militares
assassinados e feridos pelo crime organizado”; além de retirar verbas alimentares da Família Policial
Militar. O Procurador Geral do Estado, com o conhecimento do governador Geraldo Alckmin, se
utilizaram de remédios jurídicos na tentativa de obter êxito com o fim de postergar direito líquido e
certo dos Policiais Militares por intermédio de informações de má-fé inserida nos instrumentos
jurídicos utilizados pelo Estado. A Sociedade Paulista e os nossos associados podem contar com a
nossa luta contínua; estamos organizados juridicamente e acreditamos na reversão do quadro atual.
Não nos debruçamos em cima de teses jurídicas, mas, sim, da verdade dos fatos aos quais levamos à
Suprema Corte; ou seja, o cumprimento que já vem desde novembro de 2010, e que custa ao Governo
do Estado aproximadamente R$ 25.000.000,00 por mês e que não são devidos por força de tutela
antecipada; e, sim, por acórdão da 2ª Instância. Finalizando, agradeço a sua atenção e o apoio a nossa
Entidade de Classe, e que por ora é só o que temos a informá-los.
SR MINISTRO FAÇA JUSTIÇA AS VIUVAS E VIUVOS E CRIANÇAS E IDOSOS E AOS FAMILIARES DE POLICIAIS QUE TEVE O SALARIO REDUZIDO DEVIDO O ANTIGO MINISTRO CONTAMOS COM VOSSA AJUDA QUE A JUSTIÇA SEJA FEITA
ResponderExcluirAbaixo-assinado Plebiscito pelo Impeachment do Governador vamos asssinar esse governador é traidor ja nao chega a mortes de policiais pelo o pcc de sp e ainda o governador mata tirando o salario que ja recebia pela justiça o governador tambem nao paga os precatórios e ja tem 3090 pedidos de intervençao federal no estado de sp que a justiça faça justiça
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