ESSE GOVERNADOR DE SP TA MUITO SUJO TAO PEDINDO A INTERVENÇAO FEDERAL POR DESOBEDIENÇIA AS LEIS ELE NAO PAGA OS PRECATÓRIOS ELE ABAIXA O SALARIO DOS PMS SENDO QUE A JUSTIÇA QUE MANDOU TAO PEWDINDO O IMPEACHMNT
Você está em: Início » SP » Homem é preso em SP com lista com nomes e rotinas de policiais militares Homem é preso em SP com lista com nomes e rotinas de policiais militares
Um homem foi detido nesta quarta-feira (28), em São Paulo, com uma lista com nomes e a rotina de policiais militares. O suspeito, de 24 anos, foi preso em casa, no Jardim Macedônia, na Zona Sul. Os investigadores chegaram até o local depois de uma denúncia anônima. Junto com as informações dos PMs foram apreendidos 17 kg de cocaína, uma metralhadora e cinco bananas de dinamite. O suspeito foi autuado por tráfico de drogas e posse ilegal de arma de fogo. A polícia investiga se ele faz parte de uma facção criminosa. Outro caso Na terça-feira (27), a polícia divulgou documentos que comprovariam que uma facção criminosa mandou executar policiais. Os documentos foram encontrados na casa de Cícero Machado Lopes, em Itaquaquecetuba, na Grande São Paulo. Ele é apontado como chefe do tráfico de drogas na região de Mogi das Cruzes, região metropolitana da capital. A polícia chegou até ele por meio de uma denúncia. Entre os documentos encontrados, está uma carta manuscrita em que supostamente Cícero relata ter matado um policial militar. Outro documento, atribuído a uma facção criminosa que age a partir dos presídios, seria uma determinação para execução de policiais militares. A contabilidade do tráfico também estaria entre os papéis apreendidos Desde o início do ano, 95 policiais militares foram mortos no estado; 76 deles estavam na ativa, mas a maioria morreu em dia de folga. Uma das vítimas é soldado Joaquim Cabral de Carvalho. A morte dele pode ser esclarecida depois da prisão de Cícero. Segundo a polícia, uma das cartas supostamente encontrada na casa de Cícero traz detalhes do assassinato do PM, que teria sido provocado por causa de um som alto em um baile funk. (G1)
O órgão de inteligência financeira já tem mais de 60 relatórios sobre a atuação da facção
Mapear contas de pessoas ligadas ao PCC e rastrear a movimentação financeira de líderes e subordinados será justamente uma das primeiras ações da agência, que tem como objetivo a troca de informações entre órgãos de segurança do Estado e da União no combate à onda de violência em São Paulo.
As informações do Coaf serão compartilhadas com as Polícias Federal e Civil, a Secretaria Estadual de Administração Penitenciária e outros integrantes da agência. A intenção é estancar fontes de financiamento da facção e identificar mecanismos de lavagem de dinheiro. Relatórios com todos os detalhes das operações já identificadas serão entregues aos representantes dos órgãos oficiais nas reuniões desta semana. Novos documentos serão produzidos a partir de agora.
Documentos do Coaf indicam ainda a centralização de depósitos em contas bancárias de São Paulo, com maior incidência na capital e em cidades do interior com grandes penitenciárias. E revelam a falta de capacidade econômico-financeira dos envolvidos para o volume de recursos movimentados.
Em 2006, durante a série de ataques do PCC, o Coaf também foi acionado no combate ao crime organizado em São Paulo. Entre novembro de 2005 e novembro de 2006, 1.485 pessoas foram identificadas como tendo relação direta ou indireta às organizações criminosas do Estado. Um número quase três vezes menor do que o indicado nos últimos relatórios.
Os nove relatórios de inteligência financeira produzidos à época listaram 232 contas bancárias, em um total movimentado de R$ 37 milhões. Segundo os dados, 20% das movimentações nessas contas era superior a R$ 100 mil. Grande parte do fluxo financeiro estava diretamente ligado ao alto comando da facção. Também foi identificada grande quantidade de débitos por meio de saques em espécie e recebimento de depósitos de outros Estados, como Bahia, Rio, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Mato Grosso. No Pará, o Coaf achou movimentação de cerca de R$ 10 milhões em três contas de pessoas físicas e jurídicas com relacionamentos em comum.
A criação da agência faz parte do plano integrado anunciado pelo governador Geraldo Alckmin e pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo.
EM ITAQUERA SP PM FOI ATACADO E CORRE RISCO DE VIDA ACORDA JUSTIÇA FEDERAL DO BRASIL
ResponderExcluirO PCC TA FAZENDO O QUE QUER EM SP ACORDA GOVERNADOR PRESIDENTE DILMA AJUDE SP EXÉRCITO NAS RUAS
ResponderExcluirCOVARDES DO PCC ASSASSINAO SEM DÓ DEIXE A ROTA E O DEIC TRABALHAR
ResponderExcluirESSE GOVERNADOR DE SP TEM QUE SAIR ELE É INUTEL E TA MORRENDO POLICIAIS POR CAUSA DA IMCOPETENÇIA DELE
ResponderExcluirESSE GOVERNADOR DE SP TA MUITO SUJO TAO PEDINDO A INTERVENÇAO FEDERAL POR DESOBEDIENÇIA AS LEIS ELE NAO PAGA OS PRECATÓRIOS ELE ABAIXA O SALARIO DOS PMS SENDO QUE A JUSTIÇA QUE MANDOU TAO PEWDINDO O IMPEACHMNT
ResponderExcluirVocê está em: Início » SP » Homem é preso em SP com lista com nomes e rotinas de policiais militares
ResponderExcluirHomem é preso em SP com lista com nomes e rotinas de policiais militares
Um homem foi detido nesta quarta-feira (28), em São Paulo, com uma lista com nomes e a rotina de policiais militares. O suspeito, de 24 anos, foi preso em casa, no Jardim Macedônia, na Zona Sul.
Os investigadores chegaram até o local depois de uma denúncia anônima. Junto com as informações dos PMs foram apreendidos 17 kg de cocaína, uma metralhadora e cinco bananas de dinamite.
O suspeito foi autuado por tráfico de drogas e posse ilegal de arma de fogo. A polícia investiga se ele faz parte de uma facção criminosa.
Outro caso
Na terça-feira (27), a polícia divulgou documentos que comprovariam que uma facção criminosa mandou executar policiais. Os documentos foram encontrados na casa de Cícero Machado Lopes, em Itaquaquecetuba, na Grande São Paulo. Ele é apontado como chefe do tráfico de drogas na região de Mogi das Cruzes, região metropolitana da capital. A polícia chegou até ele por meio de uma denúncia.
Entre os documentos encontrados, está uma carta manuscrita em que supostamente Cícero relata ter matado um policial militar. Outro documento, atribuído a uma facção criminosa que age a partir dos presídios, seria uma determinação para execução de policiais militares. A contabilidade do tráfico também estaria entre os papéis apreendidos
Desde o início do ano, 95 policiais militares foram mortos no estado; 76 deles estavam na ativa, mas a maioria morreu em dia de folga. Uma das vítimas é soldado Joaquim Cabral de Carvalho. A morte dele pode ser esclarecida depois da prisão de Cícero. Segundo a polícia, uma das cartas supostamente encontrada na casa de Cícero traz detalhes do assassinato do PM, que teria sido provocado por causa de um som alto em um baile funk. (G1)
O órgão de inteligência financeira já tem mais de 60 relatórios sobre a atuação da facção
ResponderExcluirMapear contas de pessoas ligadas ao PCC e rastrear a movimentação financeira de líderes e subordinados será justamente uma das primeiras ações da agência, que tem como objetivo a troca de informações entre órgãos de segurança do Estado e da União no combate à onda de violência em São Paulo.
As informações do Coaf serão compartilhadas com as Polícias Federal e Civil, a Secretaria Estadual de Administração Penitenciária e outros integrantes da agência. A intenção é estancar fontes de financiamento da facção e identificar mecanismos de lavagem de dinheiro. Relatórios com todos os detalhes das operações já identificadas serão entregues aos representantes dos órgãos oficiais nas reuniões desta semana. Novos documentos serão produzidos a partir de agora.
Documentos do Coaf indicam ainda a centralização de depósitos em contas bancárias de São Paulo, com maior incidência na capital e em cidades do interior com grandes penitenciárias. E revelam a falta de capacidade econômico-financeira dos envolvidos para o volume de recursos movimentados.
Em 2006, durante a série de ataques do PCC, o Coaf também foi acionado no combate ao crime organizado em São Paulo. Entre novembro de 2005 e novembro de 2006, 1.485 pessoas foram identificadas como tendo relação direta ou indireta às organizações criminosas do Estado. Um número quase três vezes menor do que o indicado nos últimos relatórios.
Os nove relatórios de inteligência financeira produzidos à época listaram 232 contas bancárias, em um total movimentado de R$ 37 milhões. Segundo os dados, 20% das movimentações nessas contas era superior a R$ 100 mil. Grande parte do fluxo financeiro estava diretamente ligado ao alto comando da facção. Também foi identificada grande quantidade de débitos por meio de saques em espécie e recebimento de depósitos de outros Estados, como Bahia, Rio, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Mato Grosso. No Pará, o Coaf achou movimentação de cerca de R$ 10 milhões em três contas de pessoas físicas e jurídicas com relacionamentos em comum.
A criação da agência faz parte do plano integrado anunciado pelo governador Geraldo Alckmin e pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo.
Fonte: Estadão