Policiais civis e grevistas da saúde também protestam na Paulista
DE SÃO PAULO Policiais civis, apoiados por funcionários da saúde estadual em greve, também fizeram ontem um protesto no vão livre do Masp (Museu de Arte de São Paulo) reivindicando que o Governo de São Paulo negocie com as categorias.
Um grupo de centenas de investigadores, escrivães, agentes de telecomunicações e penitenciários permaneceu no vão livre desde as 14h30.
Com faixas e bandeiras, eles invadiam a faixa de pedestres da avenida Paulista quando o semáforo fechava para os veículos. Não houve confusão com os policiais militares que acompanhavam o ato.
Os policiais pedem a equiparação salarial com funcionários de nível superior. Assim, o piso da categoria passaria de R$ 1.476 para R$ 2.500. O governo afirma que nos dois últimos anos concedeu 27,7% de reajuste.
Já os funcionários da saúde, em greve desde 1º de maio, se reuniram às 14h no Masp. Pedem 32,2% de reajuste e R$ 26,22 de vale refeição. O governo diz ter aprovado, em 2012, novo plano de carreira e aumento de 7%.
O ato terminou minutos antes do protesto contra o aumento das tarifas. Os policiais voltam a se reunir em 5 de julho, quando devem preparar uma pauta de reivindicações para o governo.
"Já mandamos vários ofícios [pedindo reunião] ao governo e não tivemos resposta. Se isso acontecer novamente, haverá greve", disse João Rebouças, presidente do sindicato dos investigadores de SP.
esse governador nao obedece a justiça do brasil e ninguem faz nada sr ministro da justiça presidente Dilma cuidado ele vai querer SER O PRESIDENTE DE SP ISSO QUER DIZER OUTRO PAIS SEPARADO DO BRASIL ACORDA
Os policiais querem que o Governo atendam algumas das várias propostas dentre elas: o aumento salarial e uma melhor reestruturação na carreira Policiais civis da capital paulista realizaram paralização na tarde da última terça-feira (11), no vão livre do MASP em São Paulo. Caso não sejam atendidos as suas reinvindicações, a classe pode entrar em greve em agosto. Duas faixas da Avenida Paulista sentido Consolação ficaram interditadas. A organização desse ato foi realizada pelo Sindicato dos Investigadores de Polícia do Estado de São Paulo, Sindicato dos Policiais Civis de São Paulo e o Sindicato dos Escrivães de Polícia da capital. O objetivo da paralização é pressionar o governo para que suas reinvindicações sejam atendidas, dentre elas: melhores condições de trabalho, restruturação nas carreiras policiais, implantação de uma aposentadoria especial para a classe de acordo com a lei de 2008, que equipara o salário da categoria, com as pessoas concursadas com nível superior.
Policiais civis e grevistas da saúde também protestam na Paulista
ResponderExcluirDE SÃO PAULO
Policiais civis, apoiados por funcionários da saúde estadual em greve, também fizeram ontem um protesto no vão livre do Masp (Museu de Arte de São Paulo) reivindicando que o Governo de São Paulo negocie com as categorias.
Um grupo de centenas de investigadores, escrivães, agentes de telecomunicações e penitenciários permaneceu no vão livre desde as 14h30.
Com faixas e bandeiras, eles invadiam a faixa de pedestres da avenida Paulista quando o semáforo fechava para os veículos. Não houve confusão com os policiais militares que acompanhavam o ato.
Os policiais pedem a equiparação salarial com funcionários de nível superior. Assim, o piso da categoria passaria de R$ 1.476 para R$ 2.500. O governo afirma que nos dois últimos anos concedeu 27,7% de reajuste.
Já os funcionários da saúde, em greve desde 1º de maio, se reuniram às 14h no Masp. Pedem 32,2% de reajuste e R$ 26,22 de vale refeição. O governo diz ter aprovado, em 2012, novo plano de carreira e aumento de 7%.
O ato terminou minutos antes do protesto contra o aumento das tarifas. Os policiais voltam a se reunir em 5 de julho, quando devem preparar uma pauta de reivindicações para o governo.
"Já mandamos vários ofícios [pedindo reunião] ao governo e não tivemos resposta. Se isso acontecer novamente, haverá greve", disse João Rebouças, presidente do sindicato dos investigadores de SP.
esse governador nao obedece a justiça do brasil e ninguem faz nada sr ministro da justiça presidente Dilma cuidado ele vai querer SER O PRESIDENTE DE SP ISSO QUER DIZER OUTRO PAIS SEPARADO DO BRASIL ACORDA
ResponderExcluirOs policiais querem que o Governo atendam algumas das várias propostas dentre elas: o aumento salarial e uma melhor reestruturação na carreira
ResponderExcluirPoliciais civis da capital paulista realizaram paralização na tarde da última terça-feira (11), no vão livre do MASP em São Paulo. Caso não sejam atendidos as suas reinvindicações, a classe pode entrar em greve em agosto. Duas faixas da Avenida Paulista sentido Consolação ficaram interditadas. A organização desse ato foi realizada pelo Sindicato dos Investigadores de Polícia do Estado de São Paulo, Sindicato dos Policiais Civis de São Paulo e o Sindicato dos Escrivães de Polícia da capital.
O objetivo da paralização é pressionar o governo para que suas reinvindicações sejam atendidas, dentre elas: melhores condições de trabalho, restruturação nas carreiras policiais, implantação de uma aposentadoria especial para a classe de acordo com a lei de 2008, que equipara o salário da categoria, com as pessoas concursadas com nível superior.