sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Policiais são presos acusados de corrupção e formação de quadrilha


Três investigadores da Polícia Civil foram presos hoje (7) de manhã durante a Operação Nhu-Vera, deflagrada pelo que contou com apoio da Corregedoria da Polícia Civil e da Delegacia Especializada de Combate ao Crime Organizado (Deco).
A operação ocorreu nas cidade de Coronel Sapucaia e Amambai. Foram presos preventivamente os investigadores José Adão Correa, Oclécio José de Farias e Ronieri Isael Adomaitis de Araujo, todos lotados na Delegacia de Coronel Sapucaia.
Juntamente com outros agentes públicos, os policiais são investigados pela prática dos crimes de peculato, corrupção passiva, inserção de dados falsos em banco de dados da administração pública e de formação de quadrilha.
Também estão sendo cumpridos cinco mandados de busca e apreensão em residências e repartições públicas, e 10 notificações para instrução do procedimento de investigação criminal.
Participam da operação cerca de 20 policiais, entre civis e militares, além do coordenador do Gaeco, promotor de Justiça Marcos Alex Vera de Oliveira, outros representantes do Ministério Público e delegados de polícia.
A operação denominada “Nhu-Vera” significa Campo Brilhante e faz alusão ao primitivo nome de Coronel Sapucaia. 
Fonte Correio do Estado

Um comentário:

  1. Dados ainda não confirmados dão conta de que policiais e bombeiros de SP, descontentes com os baixos salários e a política de desvalorização salarial e humano do governo Alckmin, estão fomentando a possibilidade de um movimento grevista para 2013.

    Segundo informações as negociações já se encontram em fase de esgotamento e sem nenhuma definição concreta.

    O Comando Geral alega que o Procurado Geral do Estado tinha dever de ofício de recorrer a sentença do TJSP que deu ganho de causa aos policiais e bombeiros paulista (quinquenio e sexta-parte), argumentação que, segundo policiais e bombeiros não convence porque se assim fosse o Procurador já deveria ter recorrido logo no início e não após os pagamentos que foram suspensos.

    O descontentamento toma conta da tropa e a violência não para de crescer na grande São Paulo e interior também.

    Estamos buscando mais informações e assim que as tivermos postaremos na comunidade para mantermos todos informados, lembrando que não se trata de movimento grevista e sim “espírito armado para tal”, segundo relatos dos próprios policiais e bombeiros de São Paulo.

    Em nota oficial a Associação dos cabos e soldados da PMESP, presidida pelo cabo Wilson que atualmente conta com 87.000 associados do total de aproximadamente 100.000 homens e mulheres que compõem o quadro de efetivo da policia paulista já deixou o recado: "A insensibilidade dos fortes provoca a revolta dos fracos", além de tecer críticas ao governo de Geraldo Alckmin (PSDB)

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