Uma lenda urbana foi confirmada ontem por policiais civis do 25º DP (Parelheiros). Um cemitério clandestino usado pelo PCC, procurado há anos por vários investigadores da região e cuja existência era questionada por muitos, foi encontrado.
Diversas informações chegavam até a delegacia, mas, segundo um dos policiais ouvidos pelo DIÁRIO, encontrar o local onde a facção criminosa que age dentro e fora dos presídios desovava os corpos dos condenados em tribunais do crime era como “achar agulha em um palheiro”.
Foi o desaparecimento de Cláudio Eduardo Herculano, de 27 anos, visto pela última vez em 24 de julho, que levou a investigação até o cemitério clandestino na Rua Alice Bastide, na Vila Rochel. O pai de Cláudio, que era usuário de drogas e possivelmente estava em dívida com o PCC, recebeu informações anônimas sobre o local exato onde o corpo do seu filho estaria enterrado. Além de Cláudio, o corpo de outro homem, ainda não identificado, também foi encontrado. Os dois foram esquartejados.
O DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) vai investigar as mortes.
O DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) vai investigar as mortes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
obrigado pelo seu comentário