Dados ainda não confirmados dão conta de que policiais e bombeiros de SP, descontentes com os baixos salários e a política de desvalorização salarial e humano do governo Alckmin, estão fomentando a possibilidade de um movimento grevista para 2013.
Segundo informações as negociações já se encontram em fase de esgotamento e sem nenhuma definição concreta.
O Comando Geral alega que o Procurado Geral do Estado tinha dever de ofício de recorrer a sentença do TJSP que deu ganho de causa aos policiais e bombeiros paulista (quinquenio e sexta-parte), argumentação que, segundo policiais e bombeiros não convence porque se assim fosse o Procurador já deveria ter recorrido logo no início e não após os pagamentos que foram suspensos.
O descontentamento toma conta da tropa e a violência não para de crescer na grande São Paulo e interior também.
Estamos buscando mais informações e assim que as tivermos postaremos na comunidade para mantermos todos informados, lembrando que não se trata de movimento grevista e sim “espírito armado para tal”, segundo relatos dos próprios policiais e bombeiros de São Paulo.
Em nota oficial a Associação dos cabos e soldados da PMESP, presidida pelo cabo Wilson que atualmente conta com 87.000 associados do total de aproximadamente 100.000 homens e mulheres que compõem o quadro de efetivo da policia paulista já deixou o recado: "A insensibilidade dos fortes provoca a revolta dos fracos", além de tecer críticas ao governo de Geraldo Alckmin (PSDB).
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