segunda-feira, 26 de novembro de 2012
Em nova noite violenta, sete morrem na região
Sete pessoas morreram e outras 14 ficaram feridas entre a noite de ontem e a madrugada deste domingo no Grande ABC.
Na primeira ocorrência, duas pessoas morreram e outras cinco ficaram feridas após quatro homens descerem de duas motos e atirarem contra as vítimas, que estavam em frente a um bar, na Estrada do Alvarenga, no bairro Pedreira, em São Bernardo, por volta das 23h de sábado.
No mesmo horário, três pessoas foram baleadas na Rua Pedroso Horta, no bairro Alves Dias. Uma delas não resistiu aos ferimentos e morreu. Os outros dois feridos foram socorridos e levados a hospitais da região.
Por volta das 0h30 deste domingo, cinco pessoas ficaram feridas após um homem disparar contra as vítimas que conversavam na Rua Jânio Quadros, no bairro Planalto. Elas foram levadas para os pronto-socorros dos hospitais Central e Santa Helena.
As ocorrências foram registradas no 3º DP (Assunção) da cidade.
Um homem foi baleado na Rua Larissa Lombo, no Jardim Silvina, por volta das 3h. Rogério Alves da Silva estava em uma festa quando dois homens encapuzados passaram de moto atirando. Ele foi atingido na perna e levado ao Pronto-Socorro Central da cidade.
Duas horas mais tarde, um homem foi morto com uma facada na cabeça, na Rua Dom Pedro de Alcântara, na Vila São Pedro. Manuel Messias Cassiano foi atingido pelo cunhado. A vítima não resistiu ao ferimento e morreu no local. Até às 10h30, o cunhado da vítima ainda não havia sido localizado pela polícia e o motivo do crime não havia sido esclarecido.
Os dois casos foram registrados no 1º DP (Centro) do município.
Diadema - Em Diadema, três homens morreram baleados na Rua Doutor Manuel de Abreu, na Vila Nogueira, por volta das 0h deste domingo. As vítimas foram atingidas diversas vezes por dois homens que estavam a pé. O caso foi registrado no 3º DP (Jardim Canhema) do município.
Mais cedo, por volta das 19h, um bombeiro foi baleado em suposta tentativa de assalto a um supermercado. Ele teria reagido contra dois criminosos que tentavam roubar o estabelecimento e acabou atingido.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
NOTA DE ESCLARECIMENTO
ResponderExcluirA Associação dos Cabos e Soldados da Polícia Militar do Estado de São Paulo luta contra uma mentira
da Procuradoria Geral do Estado; e, infelizmente, endossada pelo Governador do Estado. Ocorre que a
Procuradoria, por meio da suspensão da Tutela Antecipada nº 678 junto ao Supremo Tribunal Federal
fez constar em sua petição o valor aproximado de R$ 1,5 bilhão. Em síntese, disse ao Presidente do
STF, Exmo. Senhor Ministro Ayres Britto que o custo criaria uma lesão ao erário público, assim,
permitiu suprimir verbas alimentares de Policiais Militares. Neste sentido, passamos a conhecer melhor
o Governo Geraldo Alckmin. O Governo do Estado tinha conhecimento que o Policial Militar recebia
o recálculo retroativo a novembro de 2010 por intermédio de uma ação judicial; e que nunca se tratou
de uma tutela antecipada, mas sim, de cumprimento provisório de sentença, iniciado após o Tribunal
de Justiça de São Paulo, na 2ª Instância, ter garantido a fórmula correta de cálculo da verba aos
Policiais Militares. Todas às reuniões anunciadas pelo Comandante Geral da Polícia Militar do Estado
de São Paulo, jamais contaram com a presença das Entidades de Classe. Na verdade as reuniões
ocorreram somente com a cúpula do Governo do Estado; porém, os maiores representantes da Família
Policial Militar sequer foram convidados a participar. A Associação dos Cabos e Soldados quer deixar
bem claro que não pactua com as decisões equivocadas do Governo do Estado, e que sempre pautou
pelos princípios constitucionais da não incitação de greves ou quaisquer tipos de represálias que
possam causar grave comoção social dentro da nossa caserna. Assim, devemos mostrar que os nossos
princípios estão muito acima de nossos líderes e, temos uma vida centrina que neste ano completou 55
anos de existência e não apenas 04 anos de exercício político. A nossa formação dentro da Polícia
Militar é um compromisso em abraçar a sociedade Paulista e mostrar que somos ordeiros e labutamos
em defesa do cidadão e da vida; “inclusive com o sacrifício da própria vida”, independentemente de
qualquer direcionamento político. O Governo do Estado se reveste de uma capa “moral e ética” em um
flagrante para dar guarida ao seu partido político, que sofreu uma das maiores derrotas no cenário
político brasileiro; e, assim, omitindo dentro deste período eleitoral, os ataques que ocorreriam contra a
Tropa da Polícia Militar. Entretanto, o empenho do Governo foi o de não prejudicar a campanha
tucana, mesmo em detrimento da vida “onde já se constatou dezenas de Policiais Militares
assassinados e feridos pelo crime organizado”; além de retirar verbas alimentares da Família Policial
Militar. O Procurador Geral do Estado, com o conhecimento do governador Geraldo Alckmin, se
utilizaram de remédios jurídicos na tentativa de obter êxito com o fim de postergar direito líquido e
certo dos Policiais Militares por intermédio de informações de má-fé inserida nos instrumentos
jurídicos utilizados pelo Estado. A Sociedade Paulista e os nossos associados podem contar com a
nossa luta contínua; estamos organizados juridicamente e acreditamos na reversão do quadro atual.
Não nos debruçamos em cima de teses jurídicas, mas, sim, da verdade dos fatos aos quais levamos à
Suprema Corte; ou seja, o cumprimento que já vem desde novembro de 2010, e que custa ao Governo
do Estado aproximadamente R$ 25.000.000,00 por mês e que não são devidos por força de tutela
antecipada; e, sim, por acórdão da 2ª Instância. Finalizando, agradeço a sua atenção e o apoio a nossa
Entidade de Classe, e que por ora é só o que temos a informá-los